Fundadores das Clínicas Epitheli estão na vanguarda deste tratamento, com mais de 30 anos de atuação em São Paulo
A quinta-feira, 25 de outubro de 2018, é uma data histórica para a saúde nacional. Por meio da Portaria Nº 55, o Ministério da Saúde autorizou a incorporação da Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) para o tratamento do Pé Diabético no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde).
De acordo com a portaria, divulgada no Diário Oficial da União em 25 de outubro de 2018, fica autorizada a OHB para o tratamento somente de Pé Diabético sem a criação de procedimento específico e sem custo adicional ao SUS. A partir desta data, o prazo para implementação desta terapia é de 180 dias.
Os fundadores das Clínicas Epitheli, Dra. Sandra Maria Teixeira, Dr. Ivan Silva Marinho e Dr. José Ribamar Branco, estão na vanguarda desta terapia em São Paulo, com mais de 30 anos de história atuando dentro de hospitais renomados da Capital, em parceria com a Sociedade Brasileira de Oxigenoterapia Hiperbárica. Por isso, sua equipe técnica colaborou com o Ministério da Saúde para determinar as diretrizes e protocolos assistenciais deste tratamento.
Em linhas gerais, OHB consiste na respiração de oxigênio puro (100%), dentro de uma câmara especial e pressurizada. Basicamente, o procedimento ativa a circulação sanguínea que, por sua vez, melhora a cicatrização. Para saber mais, confira o nosso vídeo logo ao fim deste artigo!
Sobre o Pé Diabético
Estima-se que uma em cada quatro pessoas com diabetes pode ter problemas nos pés ao longo da vida. A polineuropatia diabética (PND) é uma complicação que afeta 50% dos pacientes e é o fator causal mais importante para as úlceras nos pés dos pacientes diabéticos, que precedem 85% das amputações. A PND leva a insensibilidade e nos estágios mais avançados, deformidades.
A tríade PND + Deformidades + Trauma são fatores determinantes para o chamado “Pé Diabético”, caracterizado por ulceração complicada por infecção e que pode evoluir para amputação, principalmente se há má circulação - a doença arterial obstrutiva crônica (DAOP). Outras condições colocam a pessoa em mais alto risco: doença renal do diabetes (DRD) e retinopatia diabética (RD).